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1.
Rev. cuba. salud pública ; 45(1)ene.-mar. 2019.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-991127

ABSTRACT

Introducción: El manejo de los productos químicos peligrosos en la comunidad no se realiza de manera segura y responsable. Objetivo: Evaluar el nivel de seguridad de la comunidad en el manejo de los productos químicos peligros. Métodos: Investigación exploratoria-descriptiva realizada en el consejo popular Pogolotti-Finlay-Belén perteneciente al municipio Marianao, comprendida entre los años 2013-2015. Se contó con una población de 1142 practicantes sistemáticos en el manejo de los productos químicos peligrosos. La muestra fue de 177 personas, se obtuvo de forma no probabilista y seleccionada de forma intencional. Se confeccionó una lista de verificación para aplicar el método de evaluación del nivel de seguridad con objetivos específicos y contenidos de cada escalón de defensa, para la comunidad seleccionada: Escalón 0: diseño de la defensa en profundidad; Escalón 1: Prevención de Sucesos Anormales; Escalón 2: Liquidación de sucesos anormales y Escalón 3: Mitigación de accidentes. Resultados: Los conjuntos definidos como aspectos de seguridad dominantes se calificaron de inaceptable-crítico o inaceptable-extremo en esta localidad; lo que implica la toma de medidas urgentes por los bajos valores del nivel de seguridad existente. Discusión: En el grupo de estudio se identificaron dificultades en la evaluación del riesgo en el contexto comunitario que muestran, luego del análisis de sensibilidad exhaustivo, que las acciones a emprender para revertir la situación inicial no requieren en su mayoría de recursos materiales, con un costo significativo para llegar al estado deseado; sin embargo, este estado puede alcanzarse con la aplicación de un grupo de medidas de orden organizativo y de gestión(AU)


Introduction: the management of hazardous chemicals in the community is not carry on a safe and responsible ways. Objective: to assess the safety level of the selected community in the management of chemicals hazards. Methods: exploratory-descriptive research conducted in the popular council Pogolotti-Finlay-Belen in the municipality of Marianao, between the years 2013-2015. There was a population of 1142 systematic practitioners in the handling of hazardous chemicals. The sample was 177 people; was obtained non-probabilistically and was intentionally selected. An exhaustive checklist was prepared for applying the safety level assessment method (ENS), with specific objectives and contents of each defense echelon: Echelon 0: Design of the Defense in Depth; Echelon 1: Prevention of Abnormal Events; Echelon 2: Control of Abnormal Events and Echelon 3: Accidents mitigation. Results: The sets defined as safety dominant aspects are classified as Unacceptable-Critical (I-C) or Unacceptable-Extreme (I-E) in this neighborhood; what implies the taking of urgent measures by the low values of the existing safety level. Conclusions: In the group of study, difficulties were identified in the evaluation of the risk in the community context that show, after the analysis of exhaustive sensitivity, that the actions to be taken to revert the initial situation, do not require of material resources with a significant cost to reach the desired state; however, this state can be achieved through the application of a group of organizational and management measures(AU)


Subject(s)
Hazardous Substances/toxicity , Residence Characteristics , Chemical Compounds/policies , Chemical Safety/methods , Cuba
2.
In. Menicucci, Telma; Gontijo, José Geraldo Leandro. Gestão e políticas públicas no cenário contemporâneo: tendências nacionais e internacionais. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2016. p.51-70, graf.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-983451
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. 151 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-620487

ABSTRACT

Atualmente o uso de substâncias químicas no ambiente domiciliar é muitodifundido e utilizado para diferentes finalidades como limpeza doméstica (desinfetantes, detergentes),e controle de vetores (inseticidas, raticidas, carrapaticidas) sendo que osconsumidores na maioria das vezes desconhecem as propriedades tóxicas dos componentes das formulações que utilizam. O comércio oferta uma variedade de produtos e marcas de inseticidas e raticidas com diferentes formas de apresentações (líquidos, em pó, em pasta, e elétricos), e com grande diversidade de princípios ativos.O objetivo desse estudo foi avaliar os sentidos atribuídos ao uso de agentes químicos potencialmente tóxicos utilizados no controle dos vetores no ambiente doméstico, relacionando-os com a influência de peças publicitárias desses produtos na mídia televisiva e das mensagens de rótulos desses produtos e sua conformidade com alegislação pertinente. A pesquisa é do tipo quali-quantitativa e foi realizada nomunicípio de Niterói, na Região Oceânica em 2010. Adotamos estratégias distintas e complementares: análise documental; observação participante; questionários; eentrevistas semi-estruturadas sobre peças publicitárias de inseticidas domésticos. A pesquisa incluiu questionários em 125 residências para avaliar as práticas e a percepçãodos riscos no uso de inseticidas e raticidas no ambiente domiciliar. Destes 50 foram realizados em condomínio de classe média alta e 75 em Comunidade de baixa renda ambos na Região Oceânica de Niterói. Nossos resultados demonstraram que 92 por cento dogrupo Condomínio usam inseticidas e 77,7 por cento do grupo Colônia de Pescadores também usam. Em relação aos cuidados com manuseio de inseticidas, 54 por cento dos entrevistados do Grupo Condomínio e 25,3 por cento dos entrevistados do Grupo Colônia de Pescadores,disseram que não tomavam nenhum cuidado ao usar estes produtos. Em relação à freqüência de uso dos inseticidas, no Grupo Condomínio, 22 por cento dos entrevistados faziamuso dos inseticidas diariamente, 42 por cento só aplicavam o inseticida quando havia inseto e 10 por cento semanalmente. Já no Grupo Colônia de Pescadores, 16 por cento aplicavam inseticidas diariamente, 26 por cento quando apareciam insetos, e 9,3 por cento semanalmente. Quanto à leiturados rótulos das embalagens dos inseticidas, 60 por cento dos entrevistados do Grupo Condomínio disseram que liam estes rótulos, e 29,3 por cento do Grupo Colônia de Pescadores fizeram a mesma afirmação. Quanto à forma de conhecimento dos inseticidas foi através das propagandas de televisão referidas pelos dois grupos pesquisados. Em uma segunda etapa verificamos a influência de peças publicitárias de inseticidas domésticosno sentido atribuído a tais produtos. Para isso foram: 1) selecionadas 03 peças publicitárias em circulação na mídia televisiva; 2) analisadas e criadas categorias; 3) submetidas aos entrevistados. Foram analisadas 3 peças publicitárias de inseticidas veiculadas na mídia televisiva no período de 2008, 2009, 2010, utilizando-se o métodode análise de conteúdo. As categorias geradas pela análise foram: Apelo ao status do usuário; Ocultação e minimização dos riscos; Símbolos de modernidade e cientificidade; Representações de um mundo asséptico; Representações de força, podere controle. Com base nelas realizamos entrevistas semi-estruturadas em uma subamostra composta por 20 residências. A análise das entrevistas revelou o grau de eficácia de taisestratégias de persuasão e mostrou o quanto as propagandas influenciam na compra dos produtos.


Evidenciamos ainda que risco à saúde e ao ambiente no uso destas substâncias é percebido no grupo de maior escolaridade e que a leitura e a compreensão dos rótulos dos inseticidas é dificultada pela linguagem técnica e excesso de informação. O fato de que o uso indiscriminado e contínuo destes produtos podem acarretar resistência aos inseticidas, não foi observado por nenhum entrevistado. Observamos neste estudo que a vulnerabilidade do consumidor é (independente da classe social, uma vez que todos se expõem aos inseticidas de alguma forma. O Grupo Colônia de Pescadores (baixa renda) se expõe mais para o risco de intoxicações agudas, pois são eles que aplicam os produtos usados no ambiente doméstico, já o Grupo Condomínio (alta renda) usam mais produtos e contaminam mais o ambiente coletivo, mas também se expõem de forma crônica, pois usam inseticidas de uso contínuo, e pulverizam seus condomínios com o fumacê. Concluímos que todas as propagandas analisadas utilizaram estratégias que ocultam o risco dos inseticidas no ambiente doméstico e não cumprem a legislação.


Subject(s)
Humans , Environment , Health Surveillance , Insecticides/adverse effects , Insecticides/toxicity , Propaganda , Rodenticides/adverse effects , Rodenticides/toxicity , Chemical Contamination , Chemical Compounds/policies , Health Care Coordination and Monitoring , Products Commerce , Household Products/toxicity , Vector Control of Diseases
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